Existe algo que explique o crescimento volumoso das fintechs?
As fintechs dominaram o mercado, mas é fundamental entender os motivos disso. Conversamos com Paulo David, CEO da Grafeno, para descobrir quais são!
ter 18 jan 2022
O empreendedor brasileiro é um herói. Está, basicamente, na cultura do cidadão, já que o país é o sétimo em empreendedorismo no ranking global.
Mas esse perfil de empresário pode também ser visto como um herói, já que o Brasil oferece poucas condições para quem quer tocar um negócio. E tem outro problema — este, interno: o empreendedor médio não domina finanças.
Para resolver essa dor, Clayton Nogueira (CFO da Partage) e João Paulo El Ackel (controller da Partage escreveram o livro Finanças para Empreendedores e Empresários: Como Ter um Negócio Sustentável Financeiramente.
Entenda o quanto essa leitura pode também ajudar você a superar as crises financeiras e de conhecimento sobre as finanças!
O livro é basicamente um tributo ao empreendedor. Porque, no geral, o Brasil é o 92º melhor país para empreender. Ou seja, é terrível. Na melhor das hipóteses, o Brasil é o 43º melhor país para empreender. Essa posição diz respeito à proteção aos minoritários. Na pior das hipóteses, o Brasil está entre os piores países, como permissão de construção (170º), iniciando um negócio (176º) e pagamento de impostos (184º).
E, com isso, a obra de Clayton Nogueira e João Paulo El Ackel se torna um verdadeiro manual de boas práticas para que o empreendedor drible ou enfrente esses desafios a partir da qualificação do seu conhecimento em finanças para o mercado.
Eles lembram, contudo, que os problemas estão presentes em todas as partes do mundo — apesar dos índices alarmantes citados acima. Mas o próprio Brasil também “joga contra” o empresariado por conta de suas taxas tributárias, legislação, burocracias e os problemas estruturais do país.
Por isso, o conhecimento compartilhado é tão relevante, segundo eles dizem. Ao menos, no que diz respeito aos problemas internos, é possível mitigar os desafios por meio dessa cartilha que eles lançaram para aprender de modo contínuo.
Nogueira menciona que existem dois problemas, principalmente: o planejamento financeiro e o cálculo de custos.
Afinal de contas, são situações que tendem a impactar o negócio logo em sua etapa de abertura e inauguração como nos meses seguintes, no esforço de se manter no mercado em seus primeiros anos de atividade.
Eles destacam que essas etapas, quando bem definidas e orientadas, contribuem positiva e significativamente na sobrevida da empresa por meio de um controle mais eficiente de fluxo de caixa e noções claras de gestão financeira para serem aplicadas no dia a dia.
Vale reforçar, ainda, que ambos acreditam ser difícil — e louvável — reunir todas as qualidades que um empreendedor precisa. Como vimos, existem ameaças externas e internas que podem colocar tudo a perder a todo instante.
Não à toa, o empresário é chamado de herói por Nogueira e El Ackel.
Mas faz parte desse processo tão inerente ao perfil médio do brasileiro, que tanto insiste em empreender. Daí, a importância da busca por conhecimento: nem todo empreendedor chega ao mercado sabendo de tudo, mas ele deve aprender, constantemente, para saber um pouco de tudo em torno da sustentação e do desenvolvimento do seu negócio.
Quer saber mais sobre isso? Tem muito mais assunto no episódio do Sala de Negócios que contou com a participação da dupla responsável pelo livro Finanças para Empreendedores e Empresários: Como Ter um Negócio Sustentável Financeiramente. Clique aqui e ouça na íntegra!
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Como garantir a saúde financeira do micro, pequeno e médio empresário brasileiro através do crédito B2B? Confira no Podcast desta semana.
Existem diferentes etapas de investimento em startup. Neste podcast, entenda sobre os desafios de uma dessas etapas: a Series A.
As startups estão em pleno crescimento no Brasil e no mundo. Com R$ 30 mil, por exemplo, já é possível investir em startups. É preciso saber, no entanto, que o risco é alto.
O investidor-anjo cumpre um papel específico na vida das start-ups, que consiste não apenas em oferecer aporte financeiro, mas também conhecimento por meio de mentoria. Embora muitos investidores desse perfil optem por aportar bastante dinheiro, é possível começar com quantias menores. É preciso, porém, prestar atenção à liquidez, que é muito inferior, por exemplo, à de ações na Bolsa de Valores.
Como educar financeiramente as nossas crianças? Confira a conversa com Mariana Rocha, da Mozper, sobre inclusão financeira para crianças.
Neste podcast, confira como a eduK contribui com o processo de inclusão produtiva, auxiliando pessoas a entrarem no mercado de trabalho.
Existe um mercado aquecido no Brasil para startups e empresas de médio porte que buscam uma oportunidade de alavancar seus negócios por meio de investimento. O Marco Legal das Startups, em vigor há pouco tempo no país, é um sinal do amadurecimento desse mercado. Mas é preciso compreender bem as regras do jogo.
A Fini é uma empresa espanhola de mais de 50 anos, com pouco mais de 20 anos no Brasil. É líder no mercado de guloseimas, e agora começa a migrar para um mercado de linha saudável. Cada público consumidor e cada mercado tem uma particularidade.
Nas novas estruturas organizacionais, a figura do Chief Financial Officer (CFO) tem ganhado status de destaque. Mais do que um diretor da área financeira, ele hoje é peça chave para as escolhas estratégicas das empresas e tem sido disputado pelo mercado.
O turismo brasileiro teve crescimento de 12% em 2021 em relação a 2020. Mesmo assim, ainda está 24% abaixo do que era antes da pandemia (2019).
Conversamos com João Adibe, autor do livro “Meu sangue amarelo: o sucesso não aceita preguiça”, e extraímos insights valiosos sobre gestão de vendas.
Muitas instituições financeiras estão trabalhando com o conceito de crédito sustentável, que é trabalhar com taxas mais "seguras" para o cliente, com margens menores, mas menos arriscadas para o cliente. Se, por um lado, isso gera menor margem de lucro, por outro lado, gera mais segurança para os stakeholders.
Historicamente, vender o próprio carro é uma atividade offline, que demanda contato com concessionárias, revendedores e por aí vai. Existem os marketplaces de veículos, mas uma startup usou a tecnologia para fazer a conexão direta entre pessoas e lojistas.
Uma venture builder tem uma característica particular: ela busca no mercado startups que resolvam uma dor do mercado em uma de suas áreas de atuação. As melhores candidatas ao sucesso são aquelas que já alcançaram um certo estágio de maturidade e têm fit com a área de atuação da própria venture builder.
Não faz muito tempo, o gestor financeiro era responsável simplesmente por fechar o caixa da empresa. Esse papel cresceu dentro das companhias e o CFO hoje tem uma função mais estratégica do que operacional. Para isso, precisa ter uma boa visão de quais as hard e as soft skills que o cargo exige.
Para grandes empresas, acompanhar a evolução digital é uma opção. A Natura, por exemplo, mantém o foco na jornada de consultoras e clientes, usa dados e interage com startups para ter uma mentalidade digital. Com isso, consegue não apenas conduzir seu público para negócios via canais digitais como também desenvolver produtos com base na transformação digital.
Open Banking estimula a concorrência entre as empresas no mercado financeiro, como bancos e fintechs. Isso beneficia as empresas não apenas dessa indústria, mas o mercado como um todo — por várias razões. A principal delas é o fato de estimular a concorrência e reduzir o custo de acesso ao crédito.
Imagine só, uma gestão que incentiva a desobediência e o erro como ferramentas de aprendizagem? Confira, aqui, como isso é possível!
O mercado de salões de beleza tem trava de crescimento. Num cenário com quase 800 mil empresas, nenhuma rede tem mais do que 60 unidades. Faltam profissionais de gestão nesse mercado, povoado pelo perfil do executor que é também o gestor.
O mercado consumidor gamer é bilionário — e isso não é força de expressão. Alcança cerca de 70% da população brasileira, e isso gera oportunidades para diversas indústrias.
As operações das empresas foram muito afetadas pela pandemia. Não foi diferente na área da controladoria. Daqui em diante, o desafio para contadores e controllers é trabalhar bem as hard skills e também as soft skills.
No podcast desta semana, entenda a relação entre sustentabilidade e investimentos com a conversa com André Carvalho, da Irani.
Lucrar e distribuir dividendos é bom, mas fazer isso às custas do meio ambiente ficou no passado. O mercado financeiro mundial está mudando rapidamente e exigindo das empresas um compromisso sério com a sustentabilidade. A regra agora é se mostrar parte da solução de preservação do planeta. O nome desse jogo? ESG (Environmental, Social and Governance) ou, em bom português, ASG (Ambiental, Social e Governança).
O Hurb começou como uma empresa de compras coletivas, categoria que praticamente morreu. A empresa, porém, conseguiu se reinventar para se tornar uma grande solução de viagens.
No podcast desta semana, conheça a Meu Crediário, startup que promove o fornecimento de crédito para desbancarizados. Confira agora!
Mercados tradicionais não são muito convidativos para a inovação, até que alguém o faça. Engenharia civil é um exemplo. Uma empresa pode usar tecnologia e novas formas de pensar para ser disruptiva, por exemplo, em uma atividade talvez tão antiga quanto a própria construção, que é o cálculo estrutural.
A tecnologia pode alavancar a produtividade de empresas dos mais diferentes portes e segmentos. Para falar sobre Big Data, machine learning e outros diferenciais competitivos para as estratégias empresariais, o podcast Sala de Negócios, produzido pela Mazars, convidou para um bate-papo Rogerio Kussano, executivo de TI da Reckitt e criador do projeto Pagarelas.
As empresas historicamente usavam softwares proprietários que, muitas vezes, eram tão caros quanto os próprios hardwares. Paralelamente, desde os anos 80 vêm surgindo modelos mais democráticos e colaborativos, que são os softwares de open source (código aberto). Hoje, eles estão à disposição de qualquer empresa — das pequenas à enterprise.
Como será a retomada dos negócios após a pandemia? De que maneira as mudanças que temos enfrentado desde o ano passado impactam a gestão dos negócios e das pessoas? Como preservar a saúde mental dos funcionários neste período?
Os ciberataques são uma ameaça real para empresas no mundo todo, que podem sofrer danos financeiros e de reputação. Além da proteção contra a ação de hackers, é preciso criar uma cultura de segurança no mundo digital similar àquela que já existe no mundo físico.
A economia compartilhada veio para ficar. Não são apenas empresas de tecnologia, como carros por aplicativo ou apps de entrega de comida, que caíram no gosto do brasileiro. A locação de máquinas de construção civil já é uma realidade há muito tempo. A tendência é vir muito mais pela frente, como compartilhamento de carros, móveis e outras coisas mais.
O turnover é um problema que causa impactos financeiros, com custos com indenização, hunting para repor a vaga e outros. Mas a questão vai além disso. A troca de colaboradores gera a perda de conhecimento e de talentos, por exemplo. Para enfrentar o problema, o ideal é o profissional de RH se basear em dados e usar ajuda profissional para isso. O conceito de People Analytics costuma ser um bom caminho.
Pandemia, crise hídrica, instabilidade do negócio: os desafios que circundam uma empresa são muitos e geram pressão sobre o C-level de toda empresa. A questão é: para que ponto do horizonte os CEOs estão olhando para conduzirem suas empresas neste momento de saída da pandemia?
O agronegócio brasileiro vive um momento especial, com importância crescente na economia do País e participação esperada de 30% no PIB em 2021. Para conversar sobre este mercado tão relevante, o Sala de Negócios recebeu Eduardo Monteiro, vice-presidente comercial da Mosaic, empresa norte-americana que produz fertilizantes.
A complexidade do sistema tributário brasileiro, o impacto para as empresas nacionais da exclusão do ICMS da base de cálculo de PIS e Cofins e as perspectivas para a reforma tributária estão entre os assuntos do terceiro episódio do Sala de Negócios, o podcast da Mazars.
Produzir conteúdo virou uma oportunidade quase obrigatória para muitas empresas nos últimos anos. Com a popularização do OTT, nome dado à modalidade em que se enquadram Netflix, Amazon Prime, Disney Plus, Globoplay e outros, empresas começam a criar conteúdo nesse formato para formar público e converter leads em clientes.
Quais são as formas mais inteligentes para uma empresa remunerar seus colaboradores? Existem artifícios legais para diminuir os componentes de custo envolvidos na contratação e no pagamento dos funcionários? Como são construídas as melhores estratégias para atração e retenção de talentos atualmente?
A Simpress fez nos últimos 20 anos o outsourcing de impressoras e equipamentos afins. Na pandemia, precisou rapidamente se reinventar para novos tipos de terceirização, como computadores, já que as pessoas foram trabalhar de casa. O resultado disso foi que a empresa cresceu 35%. Essa mudança aconteceu após duas vendas, para Samsung e HP, o que fez a empresa experimentar duas culturas distintas: a sul-coreana e a americana.
A transformação digital vem provocando mudanças profundas na educação executiva.
Um dos desafios na hora de contratar uma consultoria é alinhar expectativas e fazer a comunicação fluir. Há problemas operacionais que precisam ser evitados. Também é importante analisar a expertise e o histórico da empresa de consultoria na hora de contratá-la.
A Splash se posicionou como a Starbucks brasileira e, como uma franqueadora na área de alimentos e bebidas, conseguiu crescer mesmo durante a pandemia. Saltou de três unidades em 2018 para 11 em 2019. Hoje são 72 contratos fechados, esperando fechar o ano com 40 lojas em funcionamento. Neste episódio, você conhece a história de Lucas Moreira, o empreendedor por trás da empresa.
O brasileiro perde, em média, 32 dias no trânsito por ano. Isso impacta não apenas a vida do cidadão, mas a economia como um todo. A tecnologia pode, então, facilitar a vida não apenas do cidadão, mas também das empresas. Por exemplo, facilita na hora de passar na cancela de um pedágio com pagamento automático, mas se estende para o pagamento de tributos.
A transformação digital está presente nas empresas há muitos anos, mas agora ela é um elemento crítico, especialmente depois da pandemia. Hoje, diz respeito à transformação do negócio das empresas, afetando a receita das mesmas. Isso gera desafios, até no que diz respeito a encontrar e gerenciar pessoas na área de tecnologia.
As áreas de RH das empresas têm um grande desafio pela frente, que é a forma de trabalhar a partir das novas dinâmicas impostas pela pandemia.
Inovação pode ser descrita como a exploração de novas ideias com sucesso. Tem uma relação próxima com disrupção, mas são conceitos distintos. Neste episódio, repleto de exemplos, você faz uma imersão e algumas reflexões sobre o tema.
A Maple Bear, uma das mais importantes redes de escola do Brasil, precisava escalar em educação, o que não é fácil. A direção da empresa apostou em algumas frentes sólidas, como o treinamento dos professores para manter o nível de entrega. Ao mesmo tempo, se amparou em análise de mercado para dar suporte aos seus franqueados. Em 2020, veio a pandemia, que impactou negativamente o resultado das unidades, especialmente as que estão em início de jornada. Novamente, foi preciso apoiar bem os franqueados e ter jogo de cintura com os clientes (no caso, os pais de alunos). É uma jornada que deixa ensinamentos.
Um dos desafios para o Brasil é fazer o PIB crescer e alcançar o patamar de protagonista no cenário econômico mundial. Não se trata apenas de uma missão do governo, mas sim da sociedade civil organizada. Existem caminhos para isso, como o cooperativismo e o próprio agronegócio.
Com a presença de Uipiquer Gomes, COO da Mazars, o episódio inaugural do podcast Sala de Negócios traz um debate sobre as diferenças entre a carreira executiva e a vida de empreendedor. O executivo é diferente do empreendedor em sua natureza. Cada um tem os seus fatores de motivação e seus medos também.
Sabemos que a tecnologia e as soluções digitais alcançaram todas as camadas da sociedade, mas como impactou o mercado de óleo e gás? Descubra aqui!
Você sabe o que é BPO? Não? Não se preocupe! Nós te explicamos e ainda mostramos os benefícios da terceirização dos processos de negócio para sua empresa aumentar a vantagem competitiva perante os concorrentes. Confira tudo neste post!
A tomada de decisão da JHSF, especializada no consumidor de elite, se baseia mais em aspectos microeconômicos do que nos macroeconômicos. A empresa oferece uma diversidade de ofertas de moradia, consumo, entretenimento e viagem, o que exige conhecimento profundo do perfil comportamental do público do segmento de luxo.
Para ganhar vantagem competitiva, a fusão empresarial pode ser a melhor alternativa. Conheça os tipos de fusão e seus benefícios neste artigo.
O episódio dessa semana do Sala de Negócios traz um bate papo com a diretora de Sustentabilidade e Meio Ambiente da empresa de serviços logísticos integrados Hidrovias do Brasil, Fabiana Gomes. Saiba mais.
Mobilidade urbana: aí está um termo apontado como solução para a sobrevida das grandes cidades. Mas como a tecnologia pode contribuir com isso? Confira!
CAPEX e OPEX: qual escolher para o seu negócio? Se você está se fazendo essa pergunta, confira nossas dicas.
Um mercado em constante ascensão e que ainda tem muito espaço para crescer: conheça, aqui, o impacto da educação digital.
Os riscos de uma startup são inúmeros. Mas quando você já sabe o que pode enfrentar, tudo fica mais fácil. Vem conferir nossas dicas!
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O Sala de Negócios desta semana aborda um modelo de negócio que vem transformando o mercado imobiliário no país: o rent to own. Saiba mais.
Da auditoria independente à financeira, os relatórios de auditoria são inúmeros e analisam diversos aspectos de uma empresa. Confira!
O mercado de GRC (Governança, Riscos e Compliance) vem em crescimento contínuo desde 2014 e deve valer quase US$ 800 milhões em 2025. Isso gera desafios para empresas de todos os portes e coloca na mesa questões de cibersegurança.
A Modelagem Financeira é um conjunto de técnicas que podem apoiar sua empresa a tomar decisões de investimento mais assertivas. Descubra como.
Avançamos, é verdade, mas ainda muito pode — e deve ser feito — para a construção de um ambiente de trabalho seguro para todos. Saiba mais, aqui!
Empresas familiares representam uma fatia importante da economia de qualquer país. A sucessão é um desafio porque gera impacto não apenas nos negócios das empresas.
O cenário, hoje, é mais convidativo à mulher para desempenhar atividades diversas, mesmo em setores tradicionalmente “masculinos”. Leia mais, aqui!
Entenda mais sobre os processos que envolvem a aquisição empresarial, as diferenças entre aquisição e fusão, e os cuidados envolvidos.
A Due Diligence (devida diligência) é um processo de investigação estruturado e detalhado de uma empresa no contexto de processos de aquisição, venda e reorganização societária. Saiba mais sobre a Due Diligence e suas diferenças com a Auditoria.
O compliance é um importante instrumento que mantém as questões fiscais da empresa sempre em conformidade com a lei para prevenir fraudes e adulterações. Saiba mais sobre o impacto desta prática em sua organização.
Na busca por captar mais recursos de investidores e financiar novos projetos, realizar um IPO - “Initial Public Offering” que, em português, significa “Oferta Pública Inicial” - pode ser um ótimo negócio.
O Plano de Continuidade de Negócios é essencial para manter sua empresa ativa, mesmo em meio a períodos de crise. Saiba mais neste post.
Além de apontar os pontos fortes e fracos, as informações de uma análise de demonstrações financeiras servem também como ferramenta estratégica na expansão das atividades econômicas de uma empresa.
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Um tema contábil/tributário que dá muita dor de cabeça para as empresas é a tributação ou não das subvenções para investimentos, consideradas incentivos fiscais. Leia e saiba mais sobre o assunto.
Em dezembro de 2021, fizemos um divertido exercício de previsões para o ano seguinte. Foram quatro, no total, e ficamos de voltar ao podcast exatamente 365 dias depois para saber se acertamos em cheio ou se passamos bem longe em nossos palpites. Será que a clarividência estava forte, nesse dia, para os apresentadores do Sala […]
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